Este estudo não visa esgotar o assunto, apesar de não se ater à simples fórmula de fazer sermão, porque o Autor entende que sermão não é apenas a leitura da Palavra de Deus, os comentários sobre ela e o porte do pregador, mas todo o culto, desde a recepção até a despedida da Igreja, a forma dos adoradores se portarem e outros detalhes mais. Deus é um Deus de detalhes. A natureza é diversificada e cheia de detalhes, foi criada por um Deus de detalhes. O culto deve ser a representação desse Deus e imprimir nos ouvintes a necessidade de salvação. Imagine uma briga de irmãos pouco antes de iniciar a palavra pelo pregador. Seja lá o que o pregador falar, as visitas irão levar a imagem da igreja atrelada àquela briga. Logo, todo o culto faz parte do sermão. Tudo tem de ter ordem e deve fazer parte minuciosa da adoração.
O Pregador deve sentir a grande responsabilidade que é subir ao púlpito. Todo o Universo estará olhando para o irmão. Ali é um lugar sagrado e deve ser visitado por homens separados para a grande missão da pregação do Evangelho Eterno. Grave bem, não é de qualquer evangelho é do Evangelho Eterno.
Outras fontes certamente deverão ser consultadas para um mais amplo aprendizado, mas esperamos que o objetivo de subsidiar a experiência do leitor seja alcançado com a graça de Deus e que Ele possa lhe abençoar nessa sagrada missão.
Se o irmão teve conhecimento deste estudo, não o guarde para si, tire cópias e o divulgue com os demais irmãos da igreja.
Até lá irmão, quando nos conheceremos pessoalmente.
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