Por amor à sua salvação, por amor a Cristo, e por amor aos outros, trabalhem com a família. Orem como não estão acostumados a orar. Quebrante-se o coração diante de Deus. Ponham sua casa em ordem. Preparem seus filhos para essa ocasião. Ensinem a eles que não é de tanta importância que apareçam com finas vestes, como que se apresentem diante de Deus com mãos limpas e coração puro. Removam cada obstáculo que esteja no caminho – todas as diferenças que possam ter existido entre eles mesmos ou entre vocês e eles. Assim fazendo, convidarão a presença de Deus em seu lar e os santos anjos os acompanharão ao irem à reunião, e a luz e a presença deles afugentarão as trevas dos anjos maus. [...]
Oh, quanto se perde pela negligência dessa importante obra! Vocês poderão até apreciar a pregação e ficar animados e reavivados, mas o poder convertedor e reformador de Deus não será sentido no coração, e a obra não será tão profunda, completa e duradoura como deveria. Que o orgulho seja crucificado e a pessoa vestida com o precioso manto da justiça de Cristo, e que a reunião lhe proporcione alegria. Ela será para o seu espírito como que a porta do Céu.
A mesma obra de humilhação e exame de coração deveria ser feita também na igreja, para que todas as diferenças e malquerenças entre os irmãos possam ser postas de lado, antes de comparecerem diante do Senhor. [...] Comecem essa obra com determinação [...], pois, se vocês vierem às reuniões com dúvidas, murmurações e disputas, atrairão os anjos maus para o acampamento e trarão trevas aonde quer que forem (T5, p. 164, 165).
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